Em todas as joalherias, as pedras em uma vitrine chamam a atenção. Uma pedra bem lapidada agrega valor a uma joia. Daí a importância do profissional lapidador. Quanto mais capacitado e hábil ele for, mais bela será a pedra lapidada por ele. E, no Brasil, há muitas opções de gemas a serem trabalhadas com destreza pelos lapidadores, como a Esmeralda, a Água-marinha, o Topázio, a Turmalina, o Quartzo fumê e a Ametista, diferindo umas das outras quanto à cor, transparência e dureza.
A produção de camarões marinhos, em ambiente de cultivo no Brasil, tem se expandido rapidamente nos últimos 20 anos. Essa evolução tem se dados a passos muito largos, em um processo dinâmico e rápido, devido ao clima favorável, somado ao domínio de novas tecnologias de produção, que colocam o país como o principal produtor de camarões das Américas. Em poucos anos, a atividade se popularizou, deixando de ser um negócio apenas para grandes investidores e se tornando atrativa também para pequenos produtores.
A criação de camarões de água doce é relativamente mais simples que a de camarões marinhos, podendo ser realizada em propriedades de pequeno, médio ou grande porte, localizadas próximo ao litoral ou no interior. Atualmente, o Brasil é o 6o produtor mundial, atrás do Vietnã, Taiwan, Tailândia, Índia e Equador.
Os cultivos de camarões marinhos tiveram início no Brasil entre os anos de 1972 e 1974. Porém, somente 20 anos depois, com a popularização dos cultivos de uma espécie exótica, o camarão-branco do Pacífico, Litopenaeus vannamei, é que a atividade começou a deslanchar no país.
A aquicultura produz alimentos de considerável valor econômico, o que a torna uma atividade interessante para o produtor, além do elevado valor proteico, beneficiando o consumidor. Nesse contexto, uma das categorias cuja exploração vem despertando grande interesse, é a do camarão, assim como afirma o professor Wagner Cotroni do Curso CPT de Cultivo de Camarão de Água Doce.
No momento da pastagem, os bovinos são seletivos (quando possível) colhendo primeiro as folhas mais tenras, depois o restante do material verde, até chegar, se necessário, ao consumo da macega. Porém, alguns fatores podem influenciar o comportamento de pastejo e “um deles é a tendência a preferir pastejar em locais próximos aos bebedouros ou aguadas, das áreas vizinhas aos cochos de suplementação ou nas proximidades da sombra das árvores”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor do Curso a Distância CPT Recuperação de Pastagens - Método Direto, em Livro+DVD.
Os poços artesianos, cisternas e outros métodos são utilizados para captação de água, geralmente utilizado em propriedades que tem um gasto com água muito alto, assim afirma o professor Francisco Viana do Curso CPT de Tratamento de Água no Meio Rural, no qual te ensina a cuidar da água que vem desses reservatórios alternativos.
O sistema simplificado de tratamento de águas superficiais pode ser adotado tanto para propriedades rurais como para pequenas comunidades rurais. Ele deve ser construído, de preferência, em um local onde haja um declive natural do terreno, para que a condução da água entre cada componente do sistema seja feita por gravidade. Esse sistema é composto por:
A água captada diretamente de uma nascente de encosta é considerada superficial e, por isso, os cuidados visando garantir a sua melhor qualidade deve ser iniciado com a implantação de um sistema de proteção, que poderá ser feito diretamente ao redor do "olho d`água" ou nas imediações do mesmo. As condições do local, as facilidades de acesso, entre outras, são as variáveis que determinarão o tipo de proteção que deverá ser implantado.
O mecanismo mais importante no processo de filtração se dá na superfície da camada de areia, onde se forma uma membrana biológica de consistência gelatinosa, formada por coloides, matéria orgânica, microrganismos mortos, onde se processa uma verdadeira competição vital entre os agentes biológicos, além da participação de fenômenos físico-químicos. Considera-se que o filtro se encontra eficiente ou ?maduro?, após um a dois dias de operação, prazo necessário à formação da membrana biológica.