Fatores como idade adequada, boa condição nutricional, presença de fotoperíodo longo (16 h/dia) e temperaturas mais quentes são essenciais para que a égua entre no cio. Essas condições estão inter-relacionadas, pois é exatamente quando os dias se tornam mais longos e a temperatura aumenta que a pastagem se torna mais exuberante, melhorando o escore nutricional dos animais que tiverem acesso a ela.
Para obter um intervalo entre os partos de 12 meses, e alcançar maior eficiência produtiva, é preciso que a vaca leiteira emprenhe até 90 dias após a parição, apesar de no Brasil este tempo médio ser de 18 meses. Não detectar o cio de vacas a tempo em propriedades leiteiras é uma falha que custa caro à produção, já que a inseminação é atrasada, aumentando o intervalo entre partos, reduzindo a produtividade leiteira e o número de bezerras nascidas. Mas, os prejuízos não param por aí. Quando não se percebe o cio, o produtor tem seus gastos elevados, pois tem de custear a manutenção de vacas improdutivas.
Uma correta observação do cio em vacas é fundamental para o sucesso da inseminação, ou seja, depois que se adota a inseminação, o rebanho não terá mais o touro, a não ser em caso de opção por repasse. A detecção do cio, então, terá de ser feita de uma forma alternativa, surgindo a necessidade de técnicas para reconhecimento do cio entre as vacas.
Nos equinos, o cio pode ser induzido por meio da iluminação artificial instalada nas baias ou em piquetes. A luz atua na liberação de GnRH, FSH e LH. No período de inverno, quando o período de luminosidade ao longo do dia é mais curto, observa-se alta concentração de melatonina, que, por sua vez, inibe os hormônios gonadotróficos e causa inatividade ovariana.
Ao contrário do que ocorre com os bovinos de raças europeias em condições de calor, nos animais zebuínos o cio, em geral, é mais fácil de ser detectado no verão (Zakari et al.,1981). Segundo Galina et al.(1990), poucas vacas foram observadas em cio no inverno (21%) quando comparada com o verão (33%), sendo portanto, as condições do inverno um fator de restrição na expressão do cio destes animais.
O principal objetivo dos primeiros socorros é salvar vidas. É proteger a vítima contra maiores danos, até a chegada do atendimento especializado.
O período inicial, que vai do dia que o cão nasce até cerca de 50 dias de idade, é o mais importante de sua vida. Durante esse período, ele vai definir diversas características que carregará ao longo de sua vida. Segundo Lucas Bonoto, professor do Curso CPT a Distância em Livro+DVD e Curso Online, Como Cuidar e Educar o Seu Cão, “Durante as primeiras semanas de vida, as atividades primárias de um filhote estão se desenvolvendo. Eles necessitam da mãe e dos irmãos para se manterem quentes e é nesse momento que se inicia o desenvolvimento de suas habilidades sociais”. Por isso, é fundamental que o filhote fique com a mãe e os irmãos nesse período.
Nas sociedades contemporâneas é difícil imaginar qualidade de vida sem um convívio harmônico com a natureza, mesmo porque somos parte dela. Talvez como uma maneira de se resgatar esse convívio, vemos muitas vezes essa necessidade ser satisfeita, em maior ou menor escala, com a utilização de plantas e jardins planejados, conforme nossa cultura e condição econômica e, repeitando um contexto ambiental.
As rãs pertencem ao grupo dos anfíbios, que passam por duas fases de vida: a aquática, quando são chamados de girinos, e a terrestre. Pertencem à Ordem dos Anura (sem cauda na fase terrestre), que abriga várias famílias, com mais de 4 mil espécies, algumas comestíveis, que são chamadas de rãs, pelos brasileiros, frog pelos ingleses, rana pelos espanhóis e grenouille, pelos franceses. Elas são diferentes das pererecas (tree frog) e dos sapos (toad), que não são comestíveis e pertencem a outras famílias (Hylidae e Bufonidae). No Brasil, ocorrem várias espécies de rãs comestíveis, também conhecidas como gias (Norte e Nordeste). As mais conhecidas são a rã-pimenta (Leptodactylus labyrinthicus, e L. pentadactylus) e a rã manteiga (Leptodactylus ocellatus).
Vivemos em plena era da beleza e da boa forma, na qual o desleixo e o descaso para com a aparência não possui mais espaço. Educação, simpatia e uma aparência bonita e saudável abrem portas em nossa sociedade. Atualmente, andando pelas ruas facilmente podemos encontrar pessoas extremamente vaidosas, exibindo os mais diversos estilos de roupas, acessórios, sapatos, cabelos e, por que não, unhas. Bordadas com os mais diversos desenhos; multicoloridas; ornadas com pedras; à francesa; purpurinadas, postiças, longas ou cutas, estreitas ou largas, as unhas se destacam junto à comissão de frente de um indivíduo e estando sempre limpas e bem cuidadas, elas atestam positivamente sobre a qualidade de vida e o estilo de uma pessoa.