A criação de serpentes não é uma atividade muito praticada no Brasil. Apesar disso, a extração de venenos desses répteis é um negócio vantajoso, pelo elevado valor de mercado dessas substâncias, principalmente para o mercado farmacêutico.
As serpentes colaboram, e muito, para o equilíbrio do nosso ecossistema, além de serem nossas aliadas no controle de doenças, pois combatem os roedores. Sem contar que o veneno destes répteis é empregado em inúmeras indústrias para produção de medicamentos para tratamento de câncer, hipertensão, cola cicatrizante, analgésicos e fabricação do soro contra os efeitos malignos da sua picada no organismo humano. O próprio Instituto Butantã já produziu alguns medicamentos formulados com o veneno da serpente: um para pacientes que aguardam transplante de rim e outro para bebês que nascem prematuros.
As serpentes surgiram por volta de 110 a 150 milhões de anos atrás, descendendo provavelmente de lagartos de hábitos subterrâneos. Juntamente com lagartos e anfibenídeos, as serpentes formam um grupo cientificamente chamado Squamata. Atualmente, são reconhecidas cerca de 3.000 espécies de serpentes no mundo, distribuídas em aproximadamente 18 famílias. Existem listadas cerca de 360 espécies de serpentes no Brasil. Mas estudos recentes sempre descrevem novas espécies, o que torna impossível contabilizar um número específico de serpentes no mundo.
As cobras venenosas dividem-se em três grupos, conforme a ação do seu veneno. O primeiro é o grupo das cobras cujo veneno age no sistema nervoso periférico, causando parada respiratória. É o caso da Taipan e da Coral Verdadeira. Já o grupo das víboras inocula substâncias tóxicas, que provocam distúrbios na coagulação do sangue, hemorragias e necrose local. Por fim, o terceiro grupo é o das serpentes marinhas, estas liberam um tipo de veneno chamado miotóxico, que causa destruição das fibras musculares e insuficiência renal aguda. Todas são extremamente letais, como afirma o professor Stefan Tutzer do Curso CPT de Criação de Serpentes Para Produção de Veneno.
As fases pelas quais passam os pavões, desde o seu nascimento até a sua morte ou comercialização, quando criados em cativeiro são: cria, recria, crescimento e jovem. A fase de cria tem seu início no primeiro dia de vida e vai até o 30º. A recria inicia-se a partir do 30º e perdura até o 60º dia. A fase de crescimento dura dos 2 meses de vida ao 6º mês de idade dos pavões. A partir de então, os pavões entram na fase jovem. Esta, por sua vez, inicia-se no sexto mês de vida da ave só termina quando os pavões completam 2 anos de idade. A partir de então, ou seja, dos 2 anos de idade, os pavões entram na fase adulta.
Classificar as serpentes mais venenosas do Brasil é um assunto um pouco complexo, pois temos de avaliar a quantidade de acidentes ofídicos, bem como as consequências do envenenamento. No entanto, quatro delas são bastante significativas, como a coral verdadeira, a cascavel, a surucucu e a jararaca. A coral verdadeira é a mais venenosa, embora cause apenas 1% dos acidentes com cobras no país. Em segundo lugar, está a cascavel; em terceiro, a surucucu pico-de-jaca; e, em quarto, a jararaca, responsável por mais de 80% dos acidentes no Brasil. Independente de seu tamanho, uma única picada de uma dessas criaturas pode ser tão letal quanto o ataque voraz de um grande carnívoro. Por outro lado, as serpentes (ou cobras) contribuem, e muito, para a medicina. O Captopril (hipertensão), isolado do veneno da jararaca, é um exemplo disso, além da cola para fins cirúrgicos. Daí a importância de se preservar as espécies, respeitando-as.
Vai criar tilápias em tanques escavados? Saiba, então, que estudar o tipo de solo do local de escavação dos tanques é muito importante para o sucesso de seu empreendimento. “É muito importante levar em consideração o tipo de solo, uma vez que ele influencia diretamente na vazão de água que irá abastecer a piscicultura”, afirma Giovanni Resende de Oliveira, professor do Curso a Distância CPT Produção de Tilápias em Tanques Escavados.
As serpentes colaboram, e muito, para o equilíbrio do ecossistema, além de serem aliadas no controle de doenças, pois combatem os roedores. Sem contar que seu veneno é empregado em inúmeras indústrias para produção de medicamentos para tratamento de câncer, hipertensão, cola cicatrizante, analgésicos e para fabricação do soro contra os efeitos malignos da sua picada no organismo humano.
Em primeiro lugar, para decidir que curso fazer, é preciso conhecer o seu tipo de inteligência e quais são os seus pontos fortes. Hoje, sabemos que a inteligência não se mede e que há vários tipos de inteligências, cada uma aplicada a um campo do conhecimento ? é a teoria das inteligências múltiplas, que diz que todos somos capazes de aprender conteúdos de todos os campos, mas que cada um tem um tipo de inteligência mais desenvolvido ? o grande segredo, então, é descobrir qual é o nosso tipo de inteligência e explorarmos o nosso potencial.
Os tipos de cabelos são classificados segundo a sua espessura ou diâmetro de cada fio, e também podem ser classificados de acordo com a sua estrutura. Ao longo da vida, por problemas emocionais ou agentes externos, o cabelo também pode sofrer alterações. Pode ficar mais oleoso ou seco. O tipo de cabelo de uma pessoa não é uma característica constante. Mas é fundamental que o profissional cabeleireiro conheça os tipos mais comuns de cabelos para identificar os dos seus clientes. Isso é muito importante para que ele possa escolher os produtos adequados a cada um.