Quando decidimos escrever essa obra, não a fizemos com a pretensão de ensinar técnicas, nem ditar normas sobre como proceder quando nos defrontamos com uma grande incidência de pragas e doenças nas nossas plantas forrageiras que causam sérios prejuízos à pecuária brasileira. Fizemos, sim, com o intuito de oferecer nossa contribuição ao conhecimento de técnicas capazes de proteger e utilizar nossas plantas forrageiras racionalmente.
Observando a ausência de literaturas acessíveis aos técnicos, pecuaristas e estudantes das áreas de Ciências Agrárias, não poderíamos deixar de, pelo menos, tentar escrever algo de útil a todos àqueles que querem recordar ou adquirir novos conhecimentos sobre pragas e doenças que ocorrem em nossas espécies forrageiras, nativas ou cultivadas, métodos e sistemas na prevenção, controle e combate, somados ao conhecimento dos agentes causadores das pragas e doenças que atacam nossas plantas forrageiras.
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 2 - GRUPOS DE INSETOS E PATÓGENOS
2.1. Insetos
2.1.1. Ortóptera
2.1.2. Isóptera
2.1.3. Tisanóptera
2.1.4. Hemíptera
2.1.5. Homóptera
2.1.6. Lepidóptera
2.1.7. Coleóptera
2.1.8. Díptera
2.1.9. Himenóptera
2.2. Patógenos
2.2.1. Fungos
2.2.2. Bactérias
2.2.3. Vírus
2.2.4. Nematoides
CAPÍTULO 3 - PRAGAS E DOENÇAS DAS FORRAGEIRAS
3.1. Pragas e Doenças das Gramíneas
3.1.1. Andropogon (Andropogon gayanus, Kunth.)
3.1.2. Angola (Pannicm purpurascens, Raddi)
3.1.3. Aveia (Avena sativa, L.)
3.1.4. Braquiária (Brachiaria, spp.)
3.1.5. Búfalo (Cenchrus ciliaris, L.)
3.1.6. Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum, L.)
3.1.7. Centeio (Secale cereale L.)
3.1.8. Colonião (Pannicum maximum, Jaacq.)
3.1.9. Elefante (Pennisetum purpureum, Schum)
3.1.10. Gordura (Melinis minutiflora, Pal. De Beauv.)
3.1.11. Grama batatais (Paspalum notatum, Flügge)
3.1.12. Guatemala (Tripisacum fasciculatum, Trinn.)
3.1.13. Jaraguá (Hypharrhenia rufa (Nees) Stapf.)
3.1.14. Milho (Zea mays L.)
3.1.15. Pangola (Digitaria decumbens Stand.)
3.1.16. Quicuio (Pennisetum clandestinum Hochst.)
3.1.17. Rhodes (Chloris gayana Kunth.)
3.1.18. Setária (Setaria anceps Stapf.)
3.1.19. Sorgo (Sorghum vulgare L.)
3.1.20. Venezuela (Axonopus scoparium (Flügge) Hitchc
3.2. Pragas e Doenças de Leguminosas
3.2.1. Alfafa (Medicago sativa L.)
3.2.2. Algarrobeira (Prosopis juliflora D.C)
3.2.3. Amendoim forrageiro (Araquis pintoi - Krap e Greg)
3.2.4. Calopogônio (Calopogonium mucunoides, Desv.)
3.2.5. Centrosema (Centrosema pubescens, Benth.)
3.2.6. Cornichão (Lotus corniculatus L.)
3.2.7. Cunhã (Clitoria ternata L.)
3.2.8. Estilosantes (Stylosantes spp.)
3.2.9. Galáxia (Galactia striata (Jacq,) Ub.)
3.2.10. Leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) De Witt.)
3.2.11. Puerária (Pueraraia phaseoloides (Roxb.) Benthe)
3.2.12. Siratro (Macroptilium atropurpureum (DC) Urb.)
3.2.13. Soja perene (Neonotomia wightii (Wigh & Arn.) Lockey)
3.3. Pragas e Doenças de Outras Família
3.3.1. Cactácea
CAPÍTULO 4 - MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS
4.1. Pragas
4.1.1. Métodos legislativos
4.1.2. Métodos mecânicos
4.1.3. Métodos culturais
4.1.4. Métodos de resistência de plantas a insetos
4.1.5. Métodos de controle por comportamento
4.1.6. Métodos de controle físico
4.1.7. Métodos de controle biológico
4.1.8. Métodos de controle químico
4.1.9. Métodos de controle integrado
4.2. Doenças
4.2.1. Medidas de exclusão
4.2.2. Medidas de erradicação
4.2.3. Medidas de proteção
4.2.4. Medidas de imunização
4.2.5. Terapia
GLOSSÁRIO
BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS
- Empresários rurais e pecuaristas;
- Estudantes e profissionais das áreas de Engenharia Agronômica, Ciências Biológicas, Engenharia Florestal.
- Demais interessados no assunto.